Baiano: Bahia antecipa votação de proposta da SAF
Baiano: Bahia antecipa votação de proposta da SAF
Buscando iniciar planejamento já com o Grupo City em 2023, Assembleia Geral Extraordinária é antecipada no Esquadrão
Categorias: Futebol Brasil
Por: Mateus Schuler, 08/11/2022
Votação é antecipada em uma semana (Foto: Divulgação/EC Bahia)
Salvador, BA, 8 (AFI) – O Bahia decidiu antecipar, em uma semana, a votação de proposta para formação da Sociedade Anônima do Futebol (SAF) do Grupo City. Antes marcada para o dia 10 dezembro, a Assembleia Geral Extraordinária de sócios do Esquadrão agora será no dia 3, data também para o pleito de adequação do estatuto do Tricolor à Lei da SAF, que inicialmente estava programada para o dia 26 de novembro.
SEM IRREGULARIDADES
De maneira integral, a Comissão Jurídica concluiu, durante a última reunião, que todos os pontos necessários estão contemplados, sem existir irregularidades no contrato entre Bahia e City. Já a Provisória, por sua vez, destacou que os termos apresentados para o negócio representam equilíbrio contratual e projeto com potencial de alavancar o desempenho esportivo do Esquadrão para situá-lo entre os principais clubes.
O evento, que teve transmissão no canal oficial do Tricolor de Aço e contou ainda com participação da diretoria executiva, definiu a confirmação de quatro reuniões antes da votação. Dessas, duas terão a presença da diretoria executiva e do departamento jurídico externo. As lideranças se reuniram na última sexta-feira (4) e nesta (11), tendo os pareceres sendo apresentados formalmente.
Votação é antecipada em uma semana (Foto: Divulgação/EC Bahia)
DEMAIS DATAS
No dia 17, três dias antes do prazo para envio de sugestões, a diretoria executiva do Bahia e o jurídico externo voltarão a se encontrar com o Conselho. A proposta do Grupo City da SAF continua em análise e foca na aquisição de 90%, abrindo espaço ainda aos torcedores para poderem esclarecer eventuais dúvidas acerca do assunto.
PROPOSTA
O Grupo City se compromete a aportar R$ 1 bilhão no Bahia em até 15 anos, fazendo o dinheiro se dividir em três finalidades, sendo a última não obrigatória. Mínimo de R$ 500 milhões destinado à compra de jogadores, R$ 300 milhões para o pagamento de dívidas e R$ 200 milhões para infraestrutura, categorias de base, capital de giro, entre outros.