Nova Iguaçu abre exposição fotográfica até 11 de março Nova Iguaçu abriu, nesta semana, a exposição fotográfica “Fresta – Imagens do cotidiano iguaçuano guardadas nas frestas da cidade”, do pedagogo, professor e artista visual, Antonio Dourado. A exibição é gratuita e acontece na Galeria de Artes da Fundação Educacional de Nova Iguaçu (Fenig), na rua Governador Portela, nº 812, no Centro. As visitas podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h30, até 11 de março. O evento é uma realização da Fenig com apoio da Secretaria Municipal de Cultura (Semcult). Através de sua visão peculiar, Antonio explora o movimento das pessoas nesses espaços e a imobilidade resultante do crescimento da metrópole, compondo uma narrativa visual e cultural única da cidade. A exposição do artista destaca diversos locais de Nova Iguaçu, como o túnel do Getúlio, que conecta a Avenida Marechal Floriano Peixoto à Rua Coronel Bernardino de Melo, o movimentado trânsito na rodoviária, a passarela caracol e a catedral de Santo Antônio de Jacutinga. “A periferia tem suas histórias, suas pessoas e sua cultura. O fotógrafo popular mostra aquilo que não é visto, como as pessoas no cotidiano, os afetos de família, o movimento cultural e político e as representações visuais de matriz africana na Baixada Fluminense”, destaca Antonio. “Expor o cotidiano na Baixada Fluminense, é contar as histórias silenciadas e se as pessoas podem acessar essas imagens em uma galeria, isso ganha o sentido de valorizar a expressão estética e empoderar as pessoas da região”, afirma Antonio Dourado. Sobre o Artista Ao sentir falta de registros de imagens dos seus avós e bisavós, Antonio Dourado, ainda com 12 anos, descobriu na fotografia uma maneira de preservar a memória de seus familiares. O jovem passou a se dedicar a capturar momentos familiares, resgatando o que era importante para ele. Seus primeiros conhecimentos foram autodidatas, mas o artista continuou a aprimorar suas habilidades se aprofundando em estudos que lhe permitiram desenvolver um olhar mais apurado sobre o cotidiano, consolidando sua trajetória como fotógrafo.
Nova Iguaçu abre exposição fotográfica até 11 de março Nova Iguaçu abriu, nesta semana, a exposição fotográfica “Fresta – Imagens do cotidiano iguaçuano guardadas nas frestas da cidade”, do pedagogo, professor e artista visual, Antonio Dourado. A exibição é gratuita e acontece na Galeria de Artes da Fundação Educacional de Nova Iguaçu (Fenig), na rua Governador Portela, nº 812, no Centro. As visitas podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h30, até 11 de março. O evento é uma realização da Fenig com apoio da Secretaria Municipal de Cultura (Semcult). Através de sua visão peculiar, Antonio explora o movimento das pessoas nesses espaços e a imobilidade resultante do crescimento da metrópole, compondo uma narrativa visual e cultural única da cidade. A exposição do artista destaca diversos locais de Nova Iguaçu, como o túnel do Getúlio, que conecta a Avenida Marechal Floriano Peixoto à Rua Coronel Bernardino de Melo, o movimentado trânsito na rodoviária, a passarela caracol e a catedral de Santo Antônio de Jacutinga. “A periferia tem suas histórias, suas pessoas e sua cultura. O fotógrafo popular mostra aquilo que não é visto, como as pessoas no cotidiano, os afetos de família, o movimento cultural e político e as representações visuais de matriz africana na Baixada Fluminense”, destaca Antonio. “Expor o cotidiano na Baixada Fluminense, é contar as histórias silenciadas e se as pessoas podem acessar essas imagens em uma galeria, isso ganha o sentido de valorizar a expressão estética e empoderar as pessoas da região”, afirma Antonio Dourado. Sobre o Artista Ao sentir falta de registros de imagens dos seus avós e bisavós, Antonio Dourado, ainda com 12 anos, descobriu na fotografia uma maneira de preservar a memória de seus familiares. O jovem passou a se dedicar a capturar momentos familiares, resgatando o que era importante para ele. Seus primeiros conhecimentos foram autodidatas, mas o artista continuou a aprimorar suas habilidades se aprofundando em estudos que lhe permitiram desenvolver um olhar mais apurado sobre o cotidiano, consolidando sua trajetória como fotógrafo.
Nova Iguaçu abriu, nesta semana, a exposição fotográfica “Fresta – Imagens do cotidiano iguaçuano guardadas nas frestas da cidade”, do pedagogo, professor e artista visual, Antonio Dourado. A exibição é gratuita e acontece na Galeria de Artes da Fundação Educacional de Nova Iguaçu (Fenig), na rua Governador Portela, nº 812, no Centro. As visitas podem ser feitas de segunda a sexta-feira, das 9h às 16h30, até 11 de março. O evento é uma realização da Fenig com apoio da Secretaria Municipal de Cultura (Semcult).
Através de sua visão peculiar, Antonio explora o movimento das pessoas nesses espaços e a imobilidade resultante do crescimento da metrópole, compondo uma narrativa visual e cultural única da cidade. A exposição do artista destaca diversos locais de Nova Iguaçu, como o túnel do Getúlio, que conecta a Avenida Marechal Floriano Peixoto à Rua Coronel Bernardino de Melo, o movimentado trânsito na rodoviária, a passarela caracol e a catedral de Santo Antônio de Jacutinga.
“A periferia tem suas histórias, suas pessoas e sua cultura. O fotógrafo popular mostra aquilo que não é visto, como as pessoas no cotidiano, os afetos de família, o movimento cultural e político e as representações visuais de matriz africana na Baixada Fluminense”, destaca Antonio. “Expor o cotidiano na Baixada Fluminense, é contar as histórias silenciadas e se as pessoas podem acessar essas imagens em uma galeria, isso ganha o sentido de valorizar a expressão estética e empoderar as pessoas da região”, afirma Antonio Dourado.
Sobre o Artista
Ao sentir falta de registros de imagens dos seus avós e bisavós, Antonio Dourado, ainda com 12 anos, descobriu na fotografia uma maneira de preservar a memória de seus familiares. O jovem passou a se dedicar a capturar momentos familiares, resgatando o que era importante para ele. Seus primeiros conhecimentos foram autodidatas, mas o artista continuou a aprimorar suas habilidades se aprofundando em estudos que lhe permitiram desenvolver um olhar mais apurado sobre o cotidiano, consolidando sua trajetória como fotógrafo.